quarta-feira, 23 de junho de 2010

Uma arvore que dava pedras!

Feito pelas mãos de uma criança, que fora colocando todas as pedras em torno de um graveto fincado no chão...E no topo a ultima, que insistia em não cair nunca, a não ser que chova pedras!

Como chama essa? Pedrita! E essa? Pedrosa. Essa, Aquela? Pedregulha, Rocheda, Onix e Pomes, mas pode ser que tenha o nome da sua mãe!

Quantas existem?
Pedras? Tem todos os nomes possiveis... Mas nós não vamos contar todas as pedras, vamos?
Conte os nomes então!
Tá, Marcos, Antonio, Yolanda... fim...
Acabaram as pedras?
Não, os nomes!

Catalogar e dar nomes a todas as pedras do quintal...

Di.Visão!

Os pombos são os donos da praça, de todas. O semaforo deixa passar os que esperam impacientes... Buzinas, motores e fumaça, a musica do centro em torno da praça. Oposte é disputado por duas bikes de donos que dispútam um lugar na praça...
Disputam cigarros, pombos, postos...

Um casal de falsos louros tingidos disputam algo. Ele demonstra liberdade...

Não existem tantos carros coloridos dividindo com os chatos. Vi um amarelo, mas foi ontem. De colorido aqui só o onibus!

Madrugada...

A madrugada é fria, gelada, o nariz escorre.

Fogo...

Somos expostos e postos ridiculamente ao ridiculo, mas as verdades tambem aparecem e as mascaras caem uma a uma... Aprendemos a nos aceitar como somos de verdade!!!

Estamos nus...