quarta-feira, 13 de julho de 2011

De cima

Pois quem não ver, não vai...

Na rua, um casal passa atravessando e olhando para a direita.
Na praça, ha um casal de pombinhos namorando e, sentado num banco, um velho senhor joga algumas migalhas para um bando de pombos, que não parecem estar muito afim de namoro.
Na banca de jornais eu não vejo nada porque da janela eu fico vendo apenas o banco onde uma criança toma sorvete.

E assim a tarde ia, enquanto aguardo para voltar logo menos!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ventos que Passam e que vão Ficar...

A sensação de andar no desconhecido, apesar de incomoda, nos encoraja a andar sempre mais e descobrir novos ventos a nossa frente, como se a liberdade pudesse ser alcançada nos próximos passos.
Aprender a dominar o corpo e domar com responsabilidade as suas atitudes, são alguns, dos desafios mais importantes ao longo de uma vida (pelo menos para a minha de agora em diante).
Agradeço SEMPRE!
Agradeço sempre que me tiram o chão e a minha segurança (e se ninguém o fizer, eu mesmo tenho que fazer). Aprendi que a zona de conforto é um ambiente perigoso habitado pelas sensações de estabilidade. Os grandes poetas e pensadores do mundo já viveram, e muito bem (dependendo de como se vê isso), sem a falsa e ilusória segurança - segurança esta, que, nos ilude e inunda a gente de comodismo- e agora chegou (ou chegará) a vez de nós, pessoas comuns, a buscar em si as nossas verdadeiras identidades e mudar, sempre que for preciso, para resgatar nós mesmos de uma vida acomodada!