terça-feira, 14 de setembro de 2010

IM pulso (de criança)...

Não sei como pode ser tão normal assim para uma criança dizer coisas que, para nós, seria um tanto constrangedor. Não sei como elas podem sorrir, quando na verdade elas deveriam estar chocadas nesse mundo tão estranho.
Mas elas pulsam, gritam, inspiram... E piram só de pensar que a vida deve ser uma eterna brincadeira...

Elas pintam sorrindo, desenham no ar, no chão. Fazem uma sessão multicolorida com apenas dois lapis e uma mão. Inspiram poesia num papel em branco...

E doam sorrisos... Olham nos olhos com doçura e compaixão, cumplicidade! Elas se aceitam por si só e aceitam as outras também, com a mesma naturalidade de olhar no espelho e brincar de careta.

Quem nunca olhou no espelho e fingiu ser da TV não sabe o que está perdendo!

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