quarta-feira, 11 de julho de 2012

Crescer...

Caminhava devagar olhando o céu enquanto as ruas da cidade eram repletas de sanidade e ironia. Não seria, mesmo, uma questão relevante, mostrar pra todo que ele enfim havia decidido crescer?

Caminhava com o peito tranquilo e seguro de si. Estava aberto e disse sim ao novo, a vida!

Agora ele era tomado pela chama e pela calmaria de se observar o ambiente a sua volta. Na volta pra casa, (estamos sempre voltando pra casa) a certeza vinha em forma de dois olhos cedidos a simplicidade de ser.

Estava vivo, e pela primeira vez, ele sabia disso...

É assim a verdadeira realidade? Tão delicada como um fio de linha fina?




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