Caminhava devagar olhando o céu enquanto as ruas da cidade eram repletas de sanidade e ironia. Não seria, mesmo, uma questão relevante, mostrar pra todo que ele enfim havia decidido crescer?
Caminhava com o peito tranquilo e seguro de si. Estava aberto e disse sim ao novo, a vida!
Agora ele era tomado pela chama e pela calmaria de se observar o ambiente a sua volta. Na volta pra casa, (estamos sempre voltando pra casa) a certeza vinha em forma de dois olhos cedidos a simplicidade de ser.
Estava vivo, e pela primeira vez, ele sabia disso...
É assim a verdadeira realidade? Tão delicada como um fio de linha fina?
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