segunda-feira, 16 de julho de 2012

Uma Pedra de Gelo no Café da Tarde!

Caros senhores presentes. Deveria eu, por meio desta, discursar longamente sobre o meu profundo sono? Creio que não. Mas a métrica concedida a mim para as próximas palavras, não me dá o direito de preservar minha identidade, da qual foi roubada, para uma única e exclusiva atividade: A riqueza.

Riqueza esta, que pode chegar de maneira tão rápida ao repetir e reproduzir metricamente, frases gravadas de um contexto alheio e aquém a minha pessoa, e dirigida de modo exclusivo aos direitos pessoais e interesses públicos que vão além do meu direito do sim ou não.

Quando se trata de lados, prefiro o indivisivel e o único lado que tenho: Eu!
                                     

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