domingo, 13 de fevereiro de 2011

A Tal da Felicidade

Atendente de uma lanchonete do centro: É preciso servir bem as pessoas, assim elas se sentem bem, e eu também!

Tropeiro vendedor de queijo: Ah não, não abandono essa vida não sô! (perguntaram se ele não queria desistir de uma profissão que não ganha quase nada e porque) Eu fico pela aventura, é muito divertido!

Jogador de futebol (famoso e, ao contrario de todos os outros, inteligente e culto) : Eu entro no campo como se estivesse nas peladas com meus amigos na época em que comecei. Pra jogar futebol é preciso gostar do que você faz e se divertir com isso. Alias, pra todas as outras coisas, também!


Que força é essa que a procuramos mais do que o amor? Alias, todos os que procuram o amor, querem ser felizes nao é? Pois é, contraditório as vezes, ou não...

O que eu quero dizer, é que a felicidade, ao contrário do amor, não tem um ideal, ou mesmo, um sexo oposto (nem sempre tão oposto assim), ela tem possibilidades de enxergar a propria essencia do feliz nas coisas simples. Parece estranho! Mas não é...

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