Tenho vontades de um monstro!
Um monstro que devora vontades assim como as vontades que nos devoram...
Eu lembro quando a minha poesia era marcada e regrada de acordo com a estética predominante, não fazendo questão do conteudo como forma da expressão. As formas usadas eram rimas e linhas contabilizadas em ordem e não palavras pesadas de solidão...
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