sábado, 25 de agosto de 2012

Verde

Coisa que não cega, mas se segue assim mesmo. O desejo da indefinição segue retido e compreendido pelo tamanho do que sera de quem não foi um dia.

Passar o dia com os olhos negros, da fala escrita por mãos alheias, trouxe a tona um estado de espirito evocando a singularidade de um sorriso.

Sorriso este, que se sorri com os olhos. Pois aquele que se faz curva com os olhos, puxando-o e fazendo um sorriso aparecer na face a cada olhar, é divinamente bonito e misterioso ao mesmo tempo.

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