E o equilibrista que perdeu o equilibrio, aprendeu a voar alto sem asas, e num capote, que parecia a hipocrisia aberta e brochada da epiderme central de um nucleo vazio de exposições cediam aquela criatura o nome do vento que batia aos braços...
Entao o vento, numa espiral, refletiu-se duas asas ao qual nao me lembro a forma, encontrou as costas do desequilibrado a planou sobre um circo vazio e fedido!!!
Em terra de lama, quem tem asa é rei!
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